sábado, 7 de junho de 2008

Mundo

Depois da guerra entre deuses e primordiais, os deuses ainda vivos são Bane, divindade principal da República Fey, de grande maioria eladrins e anões; Erathis, divindade nos baronatos e perdendo seguidores em todos os cantos; Loth, dos drows; Orcus, divindade do Império Shadar-kai e virou um deus mesmo com as "sobras" de poder dos deuses mortos, inclusive de Tharizdum, que se libertou antes do conflito. Além disso, tanto Tharizdum quanto os Quatro Primordiais possuem cultos espalhados pelas terras, que são até certo ponto niilistas e fatalistas, que gostam de sacrifícios humanos e são totalmente loucos e fanáticos. Tharizdum tem dito que vai destruir o mundo dos primordiais e que os verdadeiros ‘donos da criação’ chegarão.

Império Shadar-kai

Agora governado por uma imperatriz lich onde seus principais conselheiros são mortos-vivos, o culto ao deus Orcus se espalha como fungo em fruta podre.

Nos quatro meses desde que Orcus venceu e a imperatriz se tornou uma lich, tanto a sua mesa como a cama tornaram-se lendárias tanto pela fartura quanto pelos horrores.

A corte da imperatriz só se preocupa com suas brigas internas de poder num meio absolutista, corrupto e estanque, onde todos têm apenas dois objetivos: poder e status pessoal e a satisfação de seus prazeres aberrantes.

Escravos e servos são mortos para serem reanimados, algo que agride frontalmente a população antes devota da deusa da morte, causando medo e revolta com muitos preferindo o martírio, o exílio no Shadowfell, o plano das sombras ou mesmo o culto ao deus Tharizdum que o culto de Orcus.

Os generais das diversas fronteiras se vêem sem soldados onde a população perde a vontade de lutar por sua nação, pois os mortos-vivos que deveriam servir de tropas nos seus lugares são desviados para conflitos internos dentro do Culto de Orcus e os generais são obrigados a recorrer a tropas de mercenários bárbaros compostas de humanos, transmorfos e orcs, aos quais é dado direito de pilhagem sobre as terras do próprio império, pois na maioria das vezes faltam aos generais recursos para pagá-los.


República Fey

Um senado amedrontado e covarde perdido com a morte ou loucura de muitos de seus melhores membros num ato sem precedentes na sua história milenar, deu os supremos poderes de Ditador Perpétuo ao líder da religião melhor organizada e que mais cresce entre os eladrins (entre aqueles que não planejam voltar para o plano Feywild), o Hierático de Bane, que em seu primeiro discurso declarou a necessidade de "trazer ordem ao mundo e à República não importando o custo em sangue para isso".

Colocando como mecanismo para esta postura a devoção a Bane, o que está na raiz dos exaustivos cinco meses de guerra civil na República, quando os drows devotados a Loth se recusaram a cumprir tal designo e se aproveitando dos recursos conseguidos da exploração de seus servos anões compraram a maioria das tropas mercenárias da República e declaram guerra ao Senado. Os drows também conseguiram a aliança das tropas mercenárias de raças mais civilizadas e de serviços mais antigos à República. Essas tropas também são compostas de minotauros. Os anões, explorados pelos drows desde que os aceitaram como aliados contra os gigantes, aproveitaram para se libertar e entusiasmadamente se converteram para o culto de Bane.

A maioria dos eladrins e as tropas mercenárias bárbaras que o culto de Bane trouxe para dentro da República estão unidos, além de contingentes de goblinóides, bárbaros humanos e transmorfos. Os elfos ficaram com o comando e o fornecimento de contingente da guarda da maioria das fronteiras e são secretamente traidores, além de serem aliados do primordial da terra e de seu Dragão Verde Ancião.


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