
Império Shadar-kai
Agora governado por uma imperatriz lich onde seus principais conselheiros são mortos-vivos, o culto ao deus Orcus se espalha como fungo em fruta podre.
Nos quatro meses desde que Orcus venceu e a imperatriz se tornou uma lich, tanto a sua mesa como a cama tornaram-se lendárias tanto pela fartura quanto pelos horrores.
A corte da imperatriz só se preocupa com suas brigas internas de poder num meio absolutista, corrupto e estanque, onde todos têm apenas dois objetivos: poder e status pessoal e a satisfação de seus prazeres aberrantes.
Escravos e servos são mortos para serem reanimados, algo que agride frontalmente a população antes devota da deusa da morte, causando medo e revolta com muitos preferindo o martírio, o exílio no Shadowfell, o plano das sombras ou mesmo o culto ao deus Tharizdum que o culto de Orcus.
Os generais das diversas fronteiras se vêem sem soldados onde a população perde a vontade de lutar por sua nação, pois os mortos-vivos que deveriam servir de tropas nos seus lugares são desviados para conflitos internos dentro do Culto de Orcus e os generais são obrigados a recorrer a tropas de mercenários bárbaros compostas de humanos, transmorfos e orcs, aos quais é dado direito de pilhagem sobre as terras do próprio império, pois na maioria das vezes faltam aos generais recursos para pagá-los.
República Fey
Um senado amedrontado e covarde perdido com a morte ou loucura de muitos de seus melhores membros num ato sem precedentes na sua história milenar, deu os supremos poderes de Ditador Perpétuo ao líder da religião melhor organizada e que mais cresce entre os eladrins (entre aqueles que não planejam voltar para o plano Feywild), o Hierático de Bane, que em seu primeiro discurso declarou a necessidade de "trazer ordem ao mundo e à República não importando o custo em sangue para isso".
Colocando como mecanismo para esta postura a devoção a Bane, o que está na raiz dos exaustivos cinco meses de guerra civil na República, quando os drows devotados a Loth se recusaram a cumprir tal designo e se aproveitando dos recursos conseguidos da exploração de seus servos anões compraram a maioria das tropas mercenárias da República e declaram guerra ao Senado. Os drows também conseguiram a aliança das tropas mercenárias de raças mais civilizadas e de serviços mais antigos à República. Essas tropas também são compostas de minotauros. Os anões, explorados pelos drows desde que os aceitaram como aliados contra os gigantes, aproveitaram para se libertar e entusiasmadamente se converteram para o culto de Bane.
A maioria dos eladrins e as tropas mercenárias bárbaras que o culto de Bane trouxe para dentro da República estão unidos, além de contingentes de goblinóides, bárbaros humanos e transmorfos. Os elfos ficaram com o comando e o fornecimento de contingente da guarda da maioria das fronteiras e são secretamente traidores, além de serem aliados do primordial da terra e de seu Dragão Verde Ancião.
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