sexta-feira, 13 de junho de 2008

Guerra de agora

A guerra entre as nações se dá ao longo de uma extensa área chamada de Baronatos dos Príncipes. São diversos pequenos reinados onde todos os ali nascidos se consideram os príncipes da civilização e escolhidos dos antigos deuses, que teriam posto pela primeira vez os pés no mundo nestas terras.

No centro destes baronatos está a Cidade do Panteão, feita pela mente do deus Erathis e as mãos do deus Moradin para ajudar a manter a ordem no mundo. No seu panteão central, dedicado aos antigos deuses, estão guardadas partes de seus fragmentos por um vigilante fanático e cada vez mais paranóico e pelo clero de Erathis que também tem a incumbência de velar por sua divindade, que quase foi morta, encontrada em seu templo durante a guerra entre deuses e primordiais.

Os primordiais consideram a guerra vencida e os quatro restantes, um de cada elemento, elegeram o plano primário como seu campo de batalha após a queda da Cidade do Panteão. Abriram portais do plano caos elemental e corromperam grandes dragões tornando-os seus agentes em batalha.

O primordial do fogo é vermelho e sai das montanhas do norte, agora vulcânicas; o da água é branco e vem dos mares do oeste cada vez mais tempestuosos e gelados; o da terra é verde e rompe das selvas do sul cada vez maiores e mais profundas e o do ar é azul que se aproxima dos desertos do leste cada vez mais mutáveis e ressequidos.

Os elfos prometeram aliança e livre passagem para o Dragão Verde Ancião, pois se maravilharam com a possibilidade de um retorno à natureza selvagem. Muitos transmorfos, orcs e outros bárbaros adoram em segredo os primordiais, mesmo infiltrados nas terras da civilização.



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